Quem me conhece bem sabe que eu nunca gostei de animais. Sempre achei bonita a relação que eles têm com o ser humano, mas queria que tudo isso fosse longe de mim. Quando conheci o Rodiney, fiquei encatada com o carinho e afeto que ele tinha com o Cody, seu cachorro.
Quando voltamos do Carnaval, em Conceição da Barra, vimos que o cachorro havia sumido. E não apareceu até hoje. Pela primeira vez fiquei triste com a possibilidade de ter perdido um animal, que eu já sentia como se fosse meu.
Também aprendi a gostar da Nina...
E quem diria, mas agora também quero uma.
Triste e legal ao mesmo tempo. Triste por que o cão desapareceu. Legal por que o Rodiney lhe mostrou um lada de sua personalidade que você mesma desconhecia. Lamento pelo cão desaparecido. E foi um prazer conhecer o seu blog. Ele é muito legal! Parabéns, Fachetti!
ResponderExcluirAbraço amigo do blogueiro visitante! Convido para que visite o meu blog http://jefhcardoso.blogspot.com/ . “Para o legítimo sonhador não há sonho frustrado, mas sim sonho em curso” (@JefhcardosoReal)
Ei, Jeferson. Obrigada pela visita e pelo elogio.
ResponderExcluirVolte sempre que der!!!