quarta-feira, 18 de abril de 2012

Alegria do papai

Aí que estou em uma fase em que quero valorizar mais as pessoas que estão próximas a mim e demonstram carinho e afeto. Lê-se: meus pais, irmão, amigos, namorado e a família do namorado, que tem sido uma nova família para mim (mas, isso é assunto para outro post). O tempo passa, as coisas mudam e depois de muitas idas e vindas você se dá conta de quanto se afastou da sua família. Não que isso aconteça por querer, acho que são as circunstâncias mesmo. No meu caso foi por um motivo inevitável: eu cresci.

E depois de quatro anos morando longe eu vejo meus pais precisando de mim, querendo atenção e  apoio. No início desse ano, devido a pessoas mesquinhas (vou me referir assim para não ofender muito, já que esse blog está nas buscas do Google) a vida dos meus pais, principalmente, mudou radicalmente. Mas, prefiro não me aprofundar no assunto, pois isso já causou taaaanta dor, mas, enfim, como diz o ditado popular: tem mais Deus para dar do que o capeta para carregar.

E passeando por São Roque (sim, fiz tipo um toooour) um amigo do meu pai me confidenciou um desabafo do meu pai, que me emocionou e fez eu pensar e repensar nisso. Disse ele: "seu pai vive reclamando que faz tudo no terreno para deixar vocês felizes e vocês não vão pra lá". De fato, pensando bem, tem cerca de 10 anos que não vou pra lá.

Minha mãe foi esse final de semana e eu estou animada para fazer o mesmo. Combinamos que em maio iremos todos juntos, para agradar o meu lindo pai. Quando  o comunicamos foi linda a reação dele: sorriso nos lábios, brilho nos olhos e por fim: "Que coisa boa, minha filha".

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