sexta-feira, 27 de julho de 2012

Liso perfeito

Quem me conhece bem, sabe o quanto eu odiava ter cabelos cacheados. Podia fazer o corte que fosse, ele estava sempre igual. Se eu fizesse escova, certamente chovia. Franja? Nem louca. Eu o lavava, esperava secar e já prendia. Meu sonho era ter cabelos lisos.


Até que um dia tive coragem e resolvi aderir à tal progressiva, santa progressiva. As duas primeiras foram feitas lá em São Roque e eram de formol. Eu adorei o resultado. Ele não ficou lisão, mas tinha um efeito bem natural .


Me mudei para Vitória e, consequentemente, troquei de salão. Procurei um que é bem conhecidinho, o Miss Dione. Fiz "progressiva" lá duas vezes, para nunca mais. Lembro como se você hoje do dia em que passei lá e disse que queria fazer progressiva. As profissionais disseram que fariam "progressiva de amônia" e que o resultado ficaria ótimo. A primeira vez ficou mais ou menos. Já a segunda, uma bosta. Parei e analisei o cabelo e concluí que meu cabelo não estava voltando aos poucos. Estava uma coisa medonha: seco (muito seco!), liso nas pontas e enrolado em cima (uns oito dedos). Eu não sabia o que era mais forte: minha raiva ou meu desepero.

Então, resolvi procurar o Instituto Adriano Salviato. Lá tem um cabelereiro babaaaado de bom. Antes de fazer, pesquisei bastante sobre o produto utilizado na progressiva: a Carbocisteína. Pois bem, marquei e fui. O Léo, cabelereiro bafo, me passou muuuita confiança e disse que meu cabelo estava com definitiva. Quase morri! E ao contrário do que muitos pensam, lá nem é tão caro. É claro que sofri demais com os três dias sem lavar. Nesta terça-feira (24), lavei, penteei e fui trabalhar. Cheguei no Centro de Vitória com os cabelos secos e lisos, como se estivesse acabado de sair do salão. Estou radiante. Super ameeeeei o resultado.


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