É porque agora ele não parece ser mais como há alguns anos atrás, quando ainda éramos crianças. Talvez seja a magia do Papai Noel (ou a falta dela), ou talvez porque agora é a época de descansar, e porque não badalar? Você não tem mais férias para rodar, rodar, rodar e decidir o que quer ganhar de presente, não tem mais tempo de presenciar os preparativos da ceia, tem um milhão de coisas para fazer, entre estágio, faculdade, funções extra familiares/estudantis/amigáveis, e quando vê já é a semana do Natal e tem que trabalhar em pleno dia 24 de dezembro (e 31, é claro). No auge dos preparativos - 21 horas - você ainda está a caminho da sua cidade (muito pacata, por sinal).
Depois de poucas horas, você acorda e corre para a árvore de forma desesperada à procura do "presente do Papai Noel". Pronto, acabou o encanto do Natal. Aquele momento de euforia e expectativa já acaba em poucos minutos, depois que você curte seu presente comprado, de fato, pelos seus pais.
A família se junta, ri, passa o dia naquela coisa toda que é igual na maioria das famílias, e o dia acaba. O bom é saber que agora eu tenho um janeiro inteiro para mim, só para mim, quer dizer, para o Jornal que passa conteúdo e credibilidade online também.
Coisa boa é essa vida de férias, dormir de madrugada, acordar na hora de sair de casa, curtir a vibe jornalística e ir para casa ficar até de madrugada na internet, badalando ou fazendo tudo o que você tem vontade. Só para lembrar que nem tudo são flores, pois dia dois de fevereiro São Pedro nos espera, aliás, estar no quinto período dá um desespero, porque faz lembrar a maratona que me espera: TCC, um milhão de outros trabalhos, estágio, formatura, aflição de final de curso e outrascositasmás.
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