sábado, 8 de fevereiro de 2014

Melhor amigo sim

Esse ano consegui tirar férias em janeiro. Aproveitei os dias livres para ficar com a família, descansar e passear. Nosso local escolhido foi Nova Almeida, pois optamos ficar também com a família do meu namorado, que tem casa lá. O Chopp também foi no final de semana e brincou bastante.
Acho que essa imagem fala por si só e não preciso explicar, né?


quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Sumi, de novo

Então, eu sei, prometi não sumir mais, mas sumi...
É que as coisas estão muito corridas. Mudei de apartamento, correria no trabalho, cuidando da saúde, virei dona de casa, planos para o futuro... Tudo junto!
Mas, prometo não sumir de vez novamente.
Beijo, beijo :)

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Tão Sonhada


Do momento...

Don’t be surprised if I love you for all that you are

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Essa tal de irresponsabilidade...

Desespero é você dar sinal para descer do ônibus (124) no seu ponto, ir até a porta, o motorista esperar a passageira que está na sua frente descer e FECHAR A PORTA DO ÔNIBUS E SAIR ANDANDO quando você ainda está descendo, ou seja, você fica agarrada na porta do ônibus quando ele começa a andar. Que desespero. Pessoas gritando pedindo para o IDIOTA do motorista parar. Desci, toda doída, olhei o número do ônibus para denunciar e esqueci na mesma hora, claro, tamanho o susto. Agora estou aqui, toda dolorida, tremendo e inconformada com tamanha falta de profissionalismo. Um motorista de coletivo que não toma o cuidado de olhar se tem algum passageiro na porta antes de fechá-la e sair, merece, no mínimo, receber uma boa denúncia!

Desse amor lindo, lindo amor!

As coisas mudaram totalmente nos últimos cinco anos. Eu cresci (psicologicamente e para os lados), me formei, arrumei meu primeiro emprego, publiquei um livro [uhuuul], estou morando sozinha, mas a falta que você me faz é algo que não consigo descrever. Não receber seu beijo na testa todos os dias antes de dormir, não ter o seu bife e o seu feijão bem temperadinho todos os dias, não ouvir suas histórias pessoalmente, não implicar todos os dias porque você é uma nanica... são
poucas das coisas que tanto sinto saudade. Como não me lembrar de todas as nossas tardes trancadas em casa, com medo e nos protegendo [lembra que éramos só nós duas?]?
O último mês tem sido de muitos pensamentos em relação a você, mãe. 
Fiquei internada e você não saiu do meu lado por nenhum minuto. Esqueceu de você, da sua vida, para passar todos aqueles dias sofridos no hospital, me dando força e demonstrando preocupação como se eu ainda fosse uma criança de três ou quatro anos. 
Obrigada por ser essa mãe, amiga e mulher que tenho tanto orgulho. Sei de tudo o que você tem passado nos últimos meses e só eu sei quanto me dói não poder estar ao seu lado fisicamente.
Desculpe-me pelo meu jeito arrogante e irritadinha de ser. E obrigada, muito obrigada, por ter feito com que eu me tornasse uma mulher tão realizada. 
Te amo muito! Para sempre! Maiada linda!

Negligência

A gente ouve falar em negligência e logo pensa em casos de morte e grandes erros, medicação errada e tal. Mas, e quando a negligência é fruto de algo que não foi feito?
Dois dias antes de ser internada, dia 19 de setembro, no final da tarde, fui para o Centro Integrado de Atenção à Saúde (CIAS – UNIMED), com febre e fortes dores renais. Lá, vi pessoas com gripe, dor de garganta e afins sendo consultadas e medicadas, enquanto eu, tonta de dor, ficava me “contorcendo” e chorando (literalmente) de dor. Depois de muito reclamar e quase armar barraco, fui atendida.
Um médico seco, frio, que não teve o mínimo de cuidado de encostar em mim, chamado Antônio Tadeu Neves (anotem o nome para nunca caírem nas mãos dele), pediu apenas um exame de urina, mandou eu tomar remédio na veia, viu o resultado do exame, disse que eu estava com uma infecção muito forte, que meu corpo está horrível e que eu precisava muito emagrecer. Ok, eu sei, mas não fui lá por questões de estética.
O maravilhoso médico [só que não] receitou um antibiótico de R$ 268 e me liberou. Comecei a tomar o remédio no dia seguinte (quinta-feira, 20 de setembro). À noite, febre de 39,7º, muita dor (MUITA MESMO) vômito e sangue na urina. No dia seguinte, não consegui sequer me arrumar para ir ao trabalho.
Marquei um Urologista, o primeiro e mais próximo que vi na lista telefônica da Unimed, doutor Sandro Moreira. Ao chegar lá, a frase assustadora: “Você precisa ser internada imediatamente”. Ao mesmo tempo, ele mostrou-se estarrecido pelo fato de o tal médico [porteira] não ter pedido nenhum exame a mais para ter mais detalhes sobre a infecção. E ainda há quem critique a saúde pública.
Que desespero. Não há como definir a sensação de saber que você precisa ser hospitalizada e não ter seus pais ao teu lado para darem todo o apoio necessário. Então, começamos (eu e a avó do meu namorado) a luta pelo hospital (particular). Passei em casa, coloquei algumas roupas na mala e fui. Santa Rita? Sem vaga. Apart? Sem vaga. Cias? Sem vaga!
A solução foi ir para Colatina às 20h40 da noite. Chegando lá, a internação aconteceu em menos de vinte minutos.


E aí vêm os aprendizados desses dolorosos dias, no outro post!