Tá bom, eu já aprendi que o jornalista deve ser objetivo e não emocionar com os acontecimentos, mas, mas, mas, em certos momentos simplesmente não rola, né?
Impossível ser imparcial diante...
De um jovem que entra em uma escola e mata mais de 10 crianças inocentes
De um pai que atira as duas filhas de uma ponte
De um craque do futebol que é acusado de ter assassinado a ex-amante
Do pai que jogou a filha do sexto andar de um prédio
Da filha que matou os próprios pais por interesse (A frieza do crime que chocou o país)
Da jovem que foi sequestrada e "morta" pelo ex-namorado
Da advogada que foi encontrada morta e o acuso pelo crime é o ex-namorado
Eu passaria horas aqui citando e linkando os crimes que chocaram o país nos últimos anos. São atitudes, aparentemente, frias e planejadas, ligadas a questões passionais, dinheiro ou revoltas.
A pergunta é: matar pessoas inocentes resolve todos os probelmas da vida? Porque se fosse assim...
É quando me imagino relatando uma dessas histórias que penso se terei "estômago" para isso. Nesses casos, a imparcialidade passa longe, fato!
Sempre tive muita curiosidade em matérias policiais, isso me encanta. Tentar descobir como as coisas acontecem, causas, contar histórias de vida... mas quando interfere na vida das pessoas, aí já é outra história!
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