O post de hoje tem uma personagem, que não é uma amiga de infância, prima, mãe, pai, namorado, nem inimigo. Por questões de força maior (porque, né?), tentarei poupá-la, mas só tentarei. Se vou conseguir? Aí já é outra história.

Identificarei meus personagens como José e Maria. Afinal, criatividade pra quê?

Vou resumir a história para depois fazer minha análise...

Maria pessoa viajou e conheceu José, que mora na mesma rua que ela. Lá ela só queria saber de curtir e nem dava moral para o menino, que, coitado, estava gamado nela. Ele ainda precisava ouvir que Maria ficou com fulano, com beltrano, com ciclano. Resultado da história? Os dois voltaram para Vitória e... advinha? Maria está caidinha por José, que finge não estar nem aí, mas que no fundo está doidinho nela.

A Maria viajou o mundo, conheceu um vizinho no exterior e só depois que voltou de viagem passou a reparar melhor nele. Agora, que ela se tocou e está com olhos brilhando, ele só fala em malhar e ir para festas!

Maas, é o que eu sempre digo, "água mole em pedra dura tanto bate até que fura"

beijobeijotchautchau :*